Por vezes os pais não estão devidamente esclarecidos, que estes alunos devem ter um verdadeiro currículo, para aprenderem a fazer o que de melhor sabem e saírem com aptidões que os levem para o mundo do trabalho.
Estar na escola sem incentivos e objetivos, leva a que os alunos não aprendam rigorosamente nada. Leva a que os jovens não tenham objetivos nem metas para o futuro.
A legislação que vai sendo atualizada, em função do prolongamento da escolaridade obrigatória para doze anos, dá orientações precisas do que se deve fazer nos estabelecimentos de ensino, a alunos com Currículo Específico Individual (CEI) e Plano Individual de Transição (PIT). Devem ter muita atenção no planeamento, tendo em vista a preparação da transição para a vida pós-escolar:
Adaptar o ensino para estes alunos;
Atualizar o reordenamento de recursos;
Atualizar a sua formação e ter em conta uma cuidada articulação da escola com organizações da comunidade.
Neste sentido, o currículo dos alunos com necessidades
educativas especiais que frequentam a escolaridade com
CEI deve, nos três anos que antecedem a idade limite da
escolaridade obrigatória, incluir programas específicos de
transição e treino vocacional que os prepare para, depois de
saírem da escola, serem membros independentes e ativos
das respetivas comunidades.
Tendo em conta a especificidade das atividades a promover
com os alunos com PIT, será desenvolvido progressivamente
um programa de formação para os docentes
com perfil adequado ao trabalho a desenvolver no âmbito
da presente portaria
ter como preocupação fundamental a preparação dos jovens para uma vida com qualidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário